Esperança esgotada
por fim cessa.
No regresso do prazer
do teu jeito manso.
Perfuras a saudade como uma flecha
que leva na ponta a promessa
Ai - meu divino Santo!
Por este momento
uma eternidade ansiei.
No relance dos teus olhos
marés de vastos verdes oceanos
- navegarei.
Com caravelas ávidas
de caminhos desconhecidos.
Que me transportam
a trilhos outrora
desbravados -
- já esquecidos.
Homem meu!
Abandona-me no deleite da tua pele
tenra e quente.
Entoxica-me com teu cheiro
a terra e sândalo.
Desbrava-me com o teu toque
vadio e ardente.
Sussurra-me até à loucura
com teu gemido felino de transe vândalo.
Homem do Diabo!
És a minha droga
a minha mais inpura tentação.
Doses curtas deliciosas
curtem esta maldita obsessão.
Homem de fervor!
Esta alma por ti se aninha.
Fica desta vez meu amor.
Homem!
Fica!
Pois por muitos mares que navegues.
Por muitos corações que procures.
Nunca encontrarás paixão igual à minha!
Suz
Sherwood, Nottingham
19 de Fevereiro, 2018
Homem meu!
Abandona-me no deleite da tua pele
tenra e quente.
Entoxica-me com teu cheiro
a terra e sândalo.
Desbrava-me com o teu toque
vadio e ardente.
Sussurra-me até à loucura
com teu gemido felino de transe vândalo.
Homem do Diabo!
És a minha droga
a minha mais inpura tentação.
Doses curtas deliciosas
curtem esta maldita obsessão.
Homem de fervor!
Esta alma por ti se aninha.
Fica desta vez meu amor.
Homem!
Fica!
Pois por muitos mares que navegues.
Por muitos corações que procures.
Nunca encontrarás paixão igual à minha!
Suz
Sherwood, Nottingham
19 de Fevereiro, 2018
©2018 Susanne Marie Ramos França
