Esperança esgotada por fim cessa. No regresso do prazer do teu jeito manso. Perfuras a saudade como uma flecha que leva na ponta a promessa Ai - meu divino Santo! Por este momento uma eternidade ansiei. No relance dos teus olhos marés de vastos verdes oceanos - navegarei. Com caravelas ávidas de caminhos desconhecidos. Que me transportam a trilhos outrora desbravados - - já esquecidos. Homem meu! Abandona-me no deleite da tua pele tenra e quente. Entoxica-me com teu cheiro a terra e sândalo. Desbrava-me com o teu toque vadio e ardente. Sussurra-me até à loucura com teu gemido felino de transe vândalo. Homem do Diabo! És a minha droga a minha mais inpura tentação. Doses curtas deliciosas curtem esta maldita obsessão. Homem de fervor! Esta alma por ti se aninha. Fica desta vez meu amor. Homem! Fica! Pois por muitos mares que navegues. Por muitos corações que procures. Nunca encontrarás paixão igual à minha! Suz Sherwood, Nottingham 19 de Feve...
Fragmentos... Nunca lineares... Simplesmente oblíquos! ©2013 Susanne Marie Ramos França